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- 1. Nascido no Congo, ele veio escravizado para o Brasil e se tornou líder do quilombo de Palmares que governou por cerca de vinte anos. Morreu envenenado.
- 2. Ele nasceu livre no quilombo (1655-1695), foi batizado com o nome de Francisco e educado por um padre que o ensinou a ler. Aos 15 anos fugiu para o quilombo onde se tornou o chefe. Combateu e morreu pelo quilombo. É considerado herói nacional.
- 4. Negro crioulo, nascido em Pernambuco, ele formou uma tropa de negros forros e escravizados para lutar contra os holandeses. Participou da Batalha de Guararapes, de 1649
- 8. Ele nasceu livre, filho de pai branco e mãe negra, mas foi escravizado aos 10 anos pelo próprio pai que o vendeu ilegalmente em 1840. Tornou-se advogado, mesmo sem formação, exercendo a advocacia para libertar escravizados e participou da campanha abolicionista.
- 9. Filho de um mulato pintor de paredes e de uma lavadeira portuguesa, ele teve acesso limitado ao ensino por causa do preconceito. Aprendeu a escrever de forma autodidata. É considerado o maior nome da literatura brasileira.
- 10. Filho de uma negra quitandeira e um padre, ele foi um jornalista polêmico e grande orador em defesa da abolição da escravidão. Foi criticado pelos republicanos por se manter fiel à monarquia que defendeu com a Guarda Negra.
- 12. Neto de uma escrava alforriada, ele e seu irmão Antônio foram importantes engenheiros do Brasil Império. Seu nome está em avenidas e túneis das capitais brasileiras. Projetou a estrada de ferro Curitiba-Paranaguá considerada até hoje uma realização arrojada.
Vertical
- 3. Ela foi companheira de Zumbi dos Palmares com quem teve três filhos. Lutou ao lado de homens e mulheres defendendo o quilombo dos numerosos ataques que sofreu até sua destruição em 1694.
- 5. Filho de português com sua escrava, ele nasceu escravo, mas foi alforriado no batismo. Foi escultor, arquiteto de igrejas e é considerado o maior artista do Barroco brasileiro. É conhecido pelo apelido pejorativo que recebeu.
- 6. Célebre escravizada que dominou o Tijuco (atual Diamantina), em Minas Gerais, no final do século XVIII. Ela foi mulher do homem mais rico da época, que lhe deu a alforria e com quem teve treze filhos, todos reconhecidos e educados nas melhores instituições de ensino.
- 7. Ex-escravizada, ela pertencia à nação nagô-jeje, da tribo Mahi. Participou de rebeliões escravas entre as quais a Revolta dos Malês de 1835. É mãe de um dos maiores abolicionistas do Brasil.
- 11. Neto de escravos, ele escreveu no jornal carioca Correio da Manhã denunciando o racismo e a desigualdade social no Rio de Janeiro. É autor de um dos principais romances brasileiros, “O triste fim de Policarpo Quaresma”.