Politeísmo (do grego: polis, “muitos” e théos, “deus”) consiste na crença e adoração a uma pluralidade de deuses, deusas e espíritos da natureza. A maioria das religiões antigas era politeísta como a do antigo Egito, Mesopotâmia, Grécia, Roma, África, América antiga (como as religiões das sociedades inca, asteca e maia).
O politeísmo podia se expressar pela adoração de muitos deuses personificados por ídolos, pelo culto dos astros e dos elementos da natureza (fogo, água, terra, ar, animais) e a adoração de tudo quanto impressionava a imaginação humana e a que se atribui poder (fetichismo).
Poucas religiões antigas não eram politeístas. Isso inclui o judaísmo e o cristianismo (ambos monoteístas), o zoroastrismo dualista e o mitraísmo.
Apesar do predomínio do monoteísmo no mundo contemporâneo, o politeísmo não desapareceu. Está presente, por exemplo, no candomblé do Brasil e no hinduísmo, a terceira maior religião do mundo com 1,25 bilhão de seguidores.
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