São teorias surgidas no século XVII e impulsionadas por preceitos pseudocientíficos no século XIX, predominantes até a década de 1950. Baseiam-se no princípio de que a espécie humana está dividida em “raças”, física e mentalmente distintas, algumas das quais consideradas superior ou inferior às outras. São, por isso, também chamadas de racialismo e racismo científico.
As teorias raciais que mais se destacaram foram o evolucionismo social e o darwinismo social.
Atualmente, o consenso científico rejeita a ideia de raça como sendo inconciliável com a pesquisa genética moderna.
O racismo científico foi formalmente denunciado na declaração antirracista da UNESCO, The Race Question (1950): “O fato biológico da raça e o mito da ‘raça’ deveriam ser distinguidos. Para todos os propósitos sociais práticos, ‘raça’ não é tanto um fenômeno biológico quanto um mito social. O mito de ‘raça’ criou uma enorme quantidade de dano humano e social e causou sofrimento incalculável”. (Disponível em https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000128291).
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