Marca feita a ferro quente no escravo como sinal de propriedade ou castigo aos escravos rebeldes ou fugitivos. A marca feita na pele do escravo, era geralmente um símbolo (seta, cruz, figura geométrica etc.), uma letra maiúscula ou, então, duas letras montadas. Podia ser aplicada no peito, na testa, no ombro, no braço, na barriga ou na panturrilha.
Marcas de proprietários de escravos feitas a ferro quente em seus corpos, segundo R. Walsh em “Notices of Brazil”, Londres, 1830 (à esquerda) e Gilberto Freyre a partir de anúncios de escravos fugitivos (à direita).
Anúncio de fuga de escravo identificado pelo sinal do ferro de marcar.
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